Investir requer aprendizagem contínua, estudo, refino, pensamento crítico, inteligência emocional e atualização constante de cenários.
Há mais de 10 anos, ainda endividada e com renda beeeeem baixa, iniciei meu processo de me tornar uma investidora e coloquei esse papel com protagonismo na minha vida.
Quando comecei não existia tanta informação disponível e abundante, então tive que me esforçar muito, investir e ir atrás de informação. Hoje em dia, ferramentas como a Internet e pessoas como Thiago Nigro e Nathalia Arcuri mudaram essa situação no país e democratizaram o acesso à informação.
Meus primeiros gurus, dos quais aplico ensinamentos até hoje foram Gustavo Cerbasi e Robert Kyosaki. Fui à diversos eventos voltados para investidores, li muitos livros, desenvolvi minhas próprias ferramentas, visitei pessoalmente e busquei entender as Bolsas de Valores em NY e SP e as lógicas por trás delas. Como bancária, e responsável por áreas de estratégia do banco, com mais de 11 anos de carreira no setor e como pós graduada em finanças, estudei muito mercado de capitais e mercado financeiro.
Arrisquei, perdi, ganhei, aprendi, descobri oportunidades. Uma das coisas que aprendi foi que só não consegue investir bem o dinheiro (e até mesmo vai perder) quem estiver agindo com desconhecimento, por ganância, medo, querendo achar atalhos, sem disciplina ou sem protagonismo, ou seja, questões todas emocionais e de comportamento.
PORQUE ME TORNEI UMA INVESTIDORA?
Quando comecei e percorri todo esse caminho, buscava não ser controlada pelo dinheiro, buscava minha liberdade. Hoje, meu propósito é também ajudar outras pessoas a conquistarem a sua, por isso, estou estudando formas de impactar mulheres (sim elas são a minoria absoluta quando falamos em “investidores”) e homens com informações sobre investimentos com propósito e protagonismo.
O ecossistema econômico e social precisa da participação e do empreendedorismo do investidor para construir uma nova era. Hoje mais uma vez a taxa Selic foi reduzida em quase 10%. Isso significa que os investidores que tem investimentos em renda fixa atrelados à essa taxa, e ainda com imposto de renda, tiveram um corte considerável em suas rentabilidades (nada que não fosse possível prever).
O Brasil não dá mais conta de gerar possibilidades de investimentos ultrapassadas, a demanda vai ser maior que a oferta, o contexto macroeconômico já está impactando e muitos movimentos diferentes na mentalidade de empresas e investidores precisarão acontecer. Os negócios e empresas com impacto social, colaborativos, exponenciais, com visão de solução dos maiores problemas da humanidade e com visão integrada, sistêmica e de longo prazo precisam e vão crescer.
Aquela visão antiga e cômoda: “coloco meu dinheiro em um lugar, esqueço e colho resultados fáceis”, já passou e faz tempo. E se está sendo assim pra você e ainda não percebeu sua perda de patrimônio, vai perceber. A exponencialidade e tudo que vem acontecendo no comportamento do consumidor e das empresas está mudando o cenário em grande velocidade.
E HOJE?
Hoje o “investidor” precisa urgentemente ser também “empreendedor” e “protagonista” de negócios com propósito.
Investir não é como andar de bicicleta: o investidor precisa entender que ganhos fáceis, garantidos e óbvios não existem mais, e que se quiser obter ganhos maiores, ou no mínimo, ganhos que tinham antes, terá que estudar, e buscar alternativas com maior risco como startups, ações, fundos imobiliários, ou seja, investimentos que fomentem a atividade produtiva. E esse é o objetivo principal da redução da taxa básica de juros da economia: estimular a economia, ou seja, grandes e excelentes oportunidades serão criadas.
Nos últimos tempos tenho buscado novos aprendizados que culminaram em, nesse último mês conhecer e conversar com os fundadores das novas “bolsas de valores” de startups brasileiras, processo ainda novo no Brasil (de forma democrática).
Empresas como a KRIA e a CAPTABLE, democratizaram o acesso à esse tipo de investimento à todos os brasileiros, fomentando a economia inovadora (e necessária) e conectando o universo de startups ao universo de investidores.
Ou seja, a oportunidade de fato, já chegou. E existem excelentes negócios de impacto social para serem investidos com ótimas possibilidades de retorno. Claro, o investidor precisa assumir o protagonismo nesse papel, estudar, participar e colocar-se em um novo patamar como investidor, fazendo parte da construção desse novo mercado. Aqui o link da captable para quem quiser começar sua jornada de investidor em startups: Invista em Startups!
O Brasil está vivendo um grande momento no emprendedorismo e na inovação, com grande crescimento no mercado de startups. Somos um dos países mais criativos do mundo, e temos recebido diversos investimentos externos importantes.
Somente nos últimos dias, por exemplo, tivemos vários movimentos nesse sentido:
A Creditas, principal fintech de empréstimos com garantia do Brasil, recebeu US$ 231 milhões.
A Gympass recebeu um aporte de US$300 milhões, tornando-se o mais novo unicórnio brasileiro, devido a avaliação de mercado superior a US$1 bilhão.
O Nubank, a principal fintech da América Latina, com mais de 12 milhões de clientes, sexta maior instituição financeira do Brasil, presente em todos os municípios brasileiros, em expansão internacional, levantou US$ 400 milhões em investimentos, e já vale mais de US$ 10 bilhões.
O Banco Inter recebeu R$ 1,25 bilhão em sua oferta primária de ações.
Esses são apenas 4 exemplos recentes e gigantescos (poderia citar vários outros ou mesmo aprofundar nas consequências desses 4 movimentos para o futuro deste mercado, mas ficaria aqui por muitas horas), de oportunidades para quem quer investir ou empreender em negócios com propósitos massivos transformadores e exponenciais. Pois agora, a oportunidade já está aí para todos. E tem muitas outras oportunidades como essas. Onde eu encontro? Na Captable, a plataforma da STARTSE para investir em startups (com alto potencial de crescimento e rigoroso acompanhamento) que em apenas 15 dias de lançamento, já captou mais de R$ 1 milhão. Entre agora no link http://bit.ly/MyCaptable e se cadastra!
Esse assunto te interessa? Quer saber em que eu invisto? Como e que critérios eu uso para decidir meus investimentos? Em quais startups eu invisto? Se sim, me chama inbox. Vamos conversar mais!
